O time fica pedindo para escrevermos conteúdo para o blog, Linked In, etc e colocarmos para fora análises e opiniões a respeito de nosso mercado. Resolvemos avaliar a Comunicação e Marketing das startups que devem virar unicórnios em 2023. Por ordem alfabética uma grande candidata é a A55, primeira fintech brasileira especializada empréstimos para empresas da nova economia, fundada em 2017 por Hugo Mathecowitsh e André Wetter.
O site é bastante simples, amigável, fácil de entender a proposta de valor, oferece serviços gratuitos e canais para os usuários se cadastrarem, como uma newsletter e outros, e, assim, a empresa capta dados para criar uma jornada de relacionamento com prospects e públicos de interesse. A A55 trabalha sua reputação e credibilidade e demonstra valorizar a imprensa em sua estratégia de comunicação através de matérias de peso na Forbes, Dinheiro, Exame e Folha de São Paulo. A produção de conteúdo de qualidade é uma das exigências cada vez maiores do mercado.
Falarem bem da gente é melhor do que nós mesmos falarmos bem de nossa empresa. Dentro desta teoria de Relações Públicas, a A55 compartilha depoimentos qualificados de clientes. Certamente está em busca de mais porque há apenas dois.
Como plataforma de financiamento, recebeu R$ 92,8 milhões em rodada Série B liderada pela Movile. A empresa transparece ter sua rede de relacionamentos como um dos seus mais importantes ativos. Não demonstra dar muito valor para redes sociais: sua melhor rede é o Linked In, com 14.323 seguidores e cerca de 30 curtidas em cada post. Usa também Instagram, facebook e twitter, todos com poucos seguidores.
A A55 parece estar começando um podcast, um novo canal de relacionamento com seus públicos, mas ainda nem linkou ao site… Descobrimos quando estávamos avaliando o Facebook… Não parece anunciar pelo Google nem trabalhar tanto o SEO mas nem tudo que parece é…
A empresa implantou uma série de ferramentas no site, utilizadas para análises de navegação em mecanismos de busca e coletas de dados, provavelmente para otimização e mensurar.
Não dá para perceber que eventos fazem mas adoraríamos estar mais próximos de founders gigantes como os da A55, que passam a imagem de gestores qualificados, que mensuram seus resultados, dão retorno para investidores e avançam.
Como diz o João Kepler, CEO da Bossa Nova, onde somos investidores, estamos falando sobre os cavaleiros e não sobre os cavalos. Vamos ficar de olho na startup para ver o que aprendemos e trazemos para o nosso dia-a-dia? Modelar vencedores é um grande atalho para empreendedores, como nos ensina Janguiê Diniz, em “O Código Secreto da Riqueza”. O que mais você observa no conteúdo divulgado pela A55?
Investidora de longo prazo e aceleradora de empresas de tecnologia da América Latina. Contou também com a participação da Mouro Capital, que já era investidora e é especializada em fintechs inovadoras.
A a55 opera atualmente no Brasil e no México por meio de uma plataforma financeira aberta que conecta bancos, pagamentos e dados de desempenho on-line para sua base de clientes e tem experimentado um crescimento significativo desde sua fundação, com mais de R$ 300 milhões em empréstimos para mais de 500 empresas.
A startup começou a operar em 2018 liderada pelos cofundadores André Wetter e Hugo Mathecowitsch. O COO, André Luiz Silva, juntou-se à equipe fundadora em 2019. A visão deles é ajudar empreendedores da economia conectada na América Latina a expandirem seus negócios por meio de financiamentos baseados em dados e na previsibilidade de receitas futuras recorrentes.
Com o investimento da Série B, a a55 irá dedicar mais recursos para aprimorar sua tecnologia e recrutar mais talentos, com o objetivo de acelerar sua expansão no Brasil e no México. A empresa também planeja usar o novo capital para aumentar sua carteira de clientes, dentro e fora das verticais de assinaturas e comércio eletrônico. Além disso, a empresa pretende melhorar sua plataforma de financiamento aberto existente, desenvolver novas tecnologias baseadas em ciência dos dados e blockchain, e continuar sua expansão internacional.
“Nossa missão é construir uma plataforma de crescimento de negócios com duas frentes: em que os empresários possam rentabilizar seus dados operacionais com capital inicial para financiar vendas previsíveis e os investidores possam financiar a ‘Nova Economia’ por meio de uma classe de ativos nova, líquida, segura, transparente e de renda fixa que criamos chamada receita recorrente”, afirma Mathecowitsch, cofundador e CEO da a55.